BANDA
LARGA
Brasil
tem 29,25 milhões de contratos de banda larga fixa ativos em fevereiro de 2018
Dados
da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informam que o Brasil tem
29,25 milhões de contratos de banda larga fixa ativos em fevereiro de 2018,
aumento de 2,33 milhões (+8,64%) em doze meses. Na comparação com janeiro deste
ano, o crescimento foi de 41,62 mil contratos (+ 0,14%).
Em
doze meses, os provedores regionais foram responsáveis por mais de dois terços
do aumento da banda larga fixa no país, saíram de 3,05 milhões de contratos
para 4,67 milhões (+53,19%). Além deles, a Sercomtel teve o maior crescimento
percentual, mais 78,44 mil contratos (+46,74%), e a TIM, mais 87,13 mil
(+25,97%). A Oi apresentou queda de 176,52 mil contratos (-2,75%).
A
Sercomtel, com mais 30,51 mil contratos ativos (+14,14%), foi o grupo com o
maior crescimento percentual em fevereiro de 2018 comparado a janeiro, seguida
da TIM, mais 4,95 mil (+ 1,19%), e da Algar Telecom, mais 3,61 mil (+0,66%).
Nesse período, os provedores regionais tiveram redução de 32,56 mil contratos
(-0,69%).
Estados
e Distrito Federal
Em
12 meses, o estado de São Paulo registrou mais 500,25 mil novos contratos de
banda larga fixa (+5,21), seguido de Minas Gerais, mais 296,55 mil (+11,30%), e
Paraná, mais 237,44 mil (+12,7%). Em termos percentuais, os maiores
crescimentos ocorreram no Maranhão, mais 54,86 mil (+24,66%), Ceará, mais
135,22 mil (+22,35%), e Rio Grande do Norte, mais 61,04 mil (+21,54%). Todos os
estados brasileiros mais o Distrito Federal apresentaram crescimento no
período.
O
estado de São Paulo, mais 45,12 mil contratos de banda larga fixa (+0,45%), o
Paraná, mais 33,05 mil (+1,59%) e Santa Catarina, mais 12,62 mil (+0,93%)
lideraram o aumento da banda larga fixa na comparação de fevereiro de 2018 com
janeiro. Em termos percentuais, a liderança ficou com Rondônia, mais 4,58 mil
(+2,97%), Amapá, mais 1,80 mil (+2,84%) e Pará, mais 6,96 mil (+1,93%). Nove
estados tiveram diminuição, o Rio Grande do Sul, menos 12,13 mil (-0,66%),
apresentou a maior redução absoluta e o Rio de Janeiro, menos 60,30 mil
(-1,88), a maior redução percentual.
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